LIRA SANTANA DE SIMÃO DIAS/SE

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

FILARMONICA LIRA SANTANA - SIMAO DIAS - SERGIPE / BRASIL: FILARMÔNICA REALIZA RETRETA

FILARMONICA LIRA SANTANA - SIMAO DIAS - SERGIPE / BRASIL: FILARMÔNICA REALIZA RETRETA

FILARMÔNICA REALIZA RETRETA

A Filarmônica Lira Santana realizou no último domingo dia 20, na Praça Barão de Santa Rosa, uma RETRETA NATALINA para homenagear todo público presente de forma especial aos Sócios Contribuintes da Associação Filarmônica Lira Santana.
Foi um verdadeiro SUCESSO!
Um número grande de pessoas foram prestigiar os componentes da banda que retribuíram com os seus talentos e simpatia executando belas melodias.

A FILARMÔNICA LIRA SANTANA DE SIMÃO DIAS É HISTÓRIA !!!!!!!!

ESSA HISTÓRIA NÃO PODE DEIXAR DE SER CONTADA E CANTADA;
ESSA HISTÓRIA NÃO PODE DEIXAR SER LEVADA PELO VENTO DO ESQUECIMENTO;
ESSA HISTÓRIA NÃO PODE DEIXAR SER LEVADA PELAS ONDAS DA "BURROCRACIA" HUMANA;
A BANADA DE MÚSICA FILARMÔNICA LIRA SANTANA DE SIMÃO DIAS É A HISTÓRIA DA NOSSA HISTÓRIA.

PARABÉNS PARA OS MÚSICOS E MÚSCAS DA BANDA DE MÚSICA LIRA SANTANA DE SIMÃO DIAS!!

PARABÉNS PARA TODOS OS AMANTES DA ARTE MUSICAL!!
PARABÉNS SIMÃO DIAS!!
PROF. RAIMUNDO -presidente-

domingo, 20 de dezembro de 2009

CONCERTO SACRO, DOMINGO DIA 27 DE DEZEMBRO

No dia 27 de dezembro, às 20h, na Igreja Presbiteriana em Simão Dias, haverá um Concerto Sacro executado por músicos da Filarmônica Lira Sant'Ana.
Com a Regência do Professor e Músico DAVI SOARES.


IMPERDÍVEL!!!!!

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

RETRETA NATALINA 2009

DIA 20 DE DEZEMBRO É DIA DE RETRETA!!!!!

A FILARMÔNICA LIRA SANTANA DE SIMÃO DIAS REALIZARÁ NA PRAÇA DA MATRIZ DE NOSSA CIDADE, ÀS VINTE HORAS, A TRADICIONAL RETRETA NATALINA. É UMAHOMENAGEM DE TODOS OS MÚSICOS E EQUIPE DIRETIVA, À TODOS OS SÓCIOS DA ASSOCIAÇÃO QUE MANTÉM A BANDA DE MÚSICA.


COMPAREÇAM!!!!!

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

DOMINGO, 22 DE NOVEMBRO, DIA DA MÚSICA E DOS MÚSICOS


Santa Cecília é uma santa cristã, padroeira dos músicos. Não se tem muitas informações sobre a vida de Santa Cecília. É provável que tenha sido martirizada entre 176 e 180, sob o império de Marco Aurélio. Escavações arqueológicas, não deixam dúvidas sobre a sua existência.
Segundo a Paixão de Santa Cecília, escrita no século V, Cecília seria da nobre família romana dos Metelos, filha de senador romano e cristã desde a infância.
Os pais de Cecília, sem que a filha soubesse, prometeram-na em casamento a um jovem patrício romano, chamado Valeriano. Se bem que tivesse alegado os motivos que a levavam a não aceitar este contrato, a vontade dos pais se impôs de maneira a tornar-lhe inútil qualquer resistência. Assim se marcaria o dia do casamento e tudo estava preparado para a grande cerimônia.
Da alegria geral que estampava nos rostos de todos, só Cecília fazia exceção. A túnica dourada e alvejante peplo que vestia não deixavam adivinhar que por baixo existia o cilício, e no coração lhe reinasse a tristeza.
Estando só com o noivo, disse-lhe Cecília com toda a amabilidade e não menos firmeza: “Valeriano, acho-me sob a proteção direta de um Anjo que me defende e guarda minha virgindade. Não queiras, portanto, fazer coisa alguma contra mim, o que provocaria a ira de Deus contra ti”. A estas palavras, incompreensíveis para um pagão, Cecília fez seguir a declaração de ser cristã e obrigada por um voto que tinha feito a Deus de guardar a pureza virginal.


Santa Cecília, Valériano, e Tiburtius por Botticini
Disse-lhe mais: que a fidelidade ao voto trazia a bênção, a violação, porém, o castigo de Deus. Valeriano vivamente impressionado com as declarações da noiva, respeitou-lhe a virgindade, converteu-se e recebeu o batismo naquela mesma noite. Valeriano relatou ao irmão Tibúrcio o que tinha passado e conseguiu que também este se tornasse cristão.
Turcius Almachius, prefeito de Roma, teve conhecimento da conversão do dois irmãos. Citou-os perante o tribunal e exigiu peremptoriamente que abandonassem, sob pena de morte, a religião que tinham abraçado. Diante da formal recusa, foram condenados à morte e decapitados.
Também Cecília teve de comparecer na presença do irredutível juiz. Antes de mais nada, foi intimada a revelar onde se achavam escondidos os tesouros dos dois sentenciados. Cecília respondeu-lhe que os sabia bem guardados, sem deixar perceber ao tirano que já tinham achado o destino nas mãos dos pobres. Almachius, mais tarde, cientificado deste fato, enfureceu-se extraordinariamente e ordenou que Cecília fosse levada ao templo e obrigada a render homenagens aos deuses.
De fato foi conduzida ao lugar determinado, mas com tanta convicção falou aos soldados da beleza da religião de Cristo, que estes se declararam a seu favor, e prometeram abandonar o culto dos deuses.


Santa Cecília e Santo Valeriano
Almachius vendo novamente frustrado seu estratagema, deu ordem para que Cecília fosse trancada na instalação balneária do seu próprio palacete e asfixiada pelos vapores d’água. Cecília experimentou uma proteção divina extraordinária e, embora a temperatura tivesse sido elevada aponto de tornar-se intolerável, a serva de Cristo nada sofreu. Segundo outros, a Santa foi metida em um banho de água fervente do qual teria saído ilesa.
Almachius recorreu então à pena capital. Três golpes vibrou o algoz sem conseguir separar a cabeça do tronco. Cecília, mortalmente ferida, caiu por terra e ficou três dias nesta posição. Aos cristãos que a vinham visitar dava bons e caridosos conselhos. Ao Papa entregara todos os bens, com o pedido de distribuí-los entre os pobres. Outro pedido fora o de transformar a sua casa em igreja, o que se fez logo depois de sua morte. Foi enterrada na Catacumba de São Calisto.
As diversas invasões dos godos e lombardos fizeram com que os Papas resolvessem a transladação de muitas relíquias de santos para igrejas de Roma. O corpo de Santa Cecília ficou muito tempo escondido, sem que lhe soubessem o jazigo.


Imagem de Santa Cecília no altar-mor da igreja a ela dedicada em Porto Alegre
Uma aparição da Santa ao Papa Pascoal I (817-824) trouxe luz sobre este ponto. Achou-se o caixão de cipreste que guardava as relíquias. O corpo foi encontrado intacto e na mesma posição em que tinha sido enterrado. O esquife foi achado em um ataúde de mármore e depositado no altar de Santa Cecília. Ao lado da Santa acharam seu repouso os corpos de Valeriano, Tibúrcio e Máximo.


Sono de Santa Cecília.
Em 1599, por ordem do Cardeal Sfondrati, foi aberto o túmulo de Santa Cecília e o corpo encontrado ainda na mesma posição descrita pelo papa Pascoal. O escultor Stefano Maderno que assim o viu, reproduziu em finíssimo mármore, em tamanho natural, a sua imagem.
A Igreja ocidental, como a oriental, tem grande veneração pela Mártir, cujo nome figura no cânon da santa Missa. O ofício de sua festa traz como antífona um tópico das atas do martírio de Santa Cecília, as quais afirmam que a Santa, nos festejos do casamento, ouvindo o som dos instrumentos musicais, teria elevado o coração a Deus nestas piedosas aspirações: “Senhor, guardai sem mancha meu corpo e minha alma, para que não seja confundida”.
Desde o século XV, Santa Cecília é considerada padroeira da música sacra. Sua festa é celebrada no dia 22 de Novembro, dia da Música e dos Músicos.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

120 ANOS!! Gabinete do Intendente Municipal de Anapolis, em 19 de dezembro de 1932, a Filarmônica Lira Santana já era fundada a mais de quarenta anos!

PREFEITURA MUNICIPAL DE SIMAO DIAS - SE
GABINETE DO PREFEITO


CERTIDAO DE REGISTRO


Certifico que, no Livro de Atos da Intendencia de Annapolis,
(denominação do Municipio de Simao Dias naquela epoca), de 1932 a 1939, na folha
11, se encontra registrado 0 seguinte:
o Intendente do Municipio, no uso das suas atribuições, considerando que a
Filarmônica "Lira Santana" desta cidade, fundada a mais de quarenta anos, tem prestado
grandes serviços a sociedade Anapolitana; considerando que encomenda 0 nome de
Anapolis; considerando que, por isto mesmo, já esta tradicional instituição goza de
favores do Municipio, entre os quais os de subvenção consignada nas leis orçamentarias
do Municipio nos exercicios de 1931 e 1932; resolve reconhecer a referida "Lira
Santana como de utilidade pública, continuando a subvencional-Ia mensalmente com a
importancia de dois mil contos e quatrocentos mil reis (2.400rOO) pagos em prestações
mensais
Cumpra-se


Gabinete do Intendente Municipal de Anapolis, em 19 de dezembro de 1932.
JOSE DE CARVALHO DEDA
Intendente Municipal
JOÃO GUIMARÃES MACEDO
Secretario"

E, por ser verdade, eu, Erica Souza Martins, RG SSP/Se nO.1.39.741, Assessora
CC-06, lavrei a presente Certidao que dato e assino com 0 visto do Exmo.Sr.Prefeito
Municipal.
Simao Dias, 19 de maio de 2009.
~~~-rw~s~-
Assessora CC-06

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

PONTO DE CULTURA


LIRA DA CIDADANIA

O PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO FILARMÔNICA LIRA SANTANA DE SIMÃO DIAS, SR. RAIMUNDO DOS SANTOS OLIVEIRA, PARTICIPOU DA PRIMEIRA OFICINA DOS PONTOS DE CULTURA EM ARACAJU, NO DIA 08 DE OUTUBRO DE 2009 ÀS 09 HORAS DA MANHÃ, PARA DÁ INÍCIO AOS TRABALHOS PREPARATÓRIOS PARA IMPLANTAÇÃO DO PONTO DE CULTURA NA CIDADE DE SIMÃO DIAS, UQE AINDA ESSE ANO, PROVAVELMENTE NO INÍCO DE NOVEMBRO, ESTAJA ASSINANDO O COVÊNIO JUNTO AO MINC FEDERAL EM UMA SOLENIDADE PÚBLICA.

sábado, 12 de setembro de 2009

PARABÉNS MAESTRO BILLER

A EQUIPE DIRETIVA DA ASSOCIAÇÃO FILARMÔNICA LIRA SANTANA DE SIMÃO DIAS, JUNTAMENTE COM OS MÚSICOS DA BANDA DE MÚSICA LIRA SANTANA, PARABENIZAM O REGENTE JOÃO DE SOUSA CRUZ, BILLER, PELO SEU ANIVERSÁRIO NO DIA 11 DE SETEMBRO.
P A R A B É N S !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

BREVE RELATO SOBRE JERÔNIMO SANTA BÁRBARA ( por Fernandinho Amaral )


Jerônimo Santa Bárbara nascido em 30 de Setembro de 1884 filho de Antonio Santa Bárbara e Paulina Maria de Jesus. Homem de caráter firme honesto e de índole pacífica, iniciou sua vida profissional como caixeiro viajante trabalhando para o coronel Felisberto Prata, uma das maiores fortunas naquela época em nosso município. Foi dele o primeiro carro que transitou em nossa cidade.Naquele tempo existiam poucas rodovias e quase nenhum automóvel em nosso interior. Por isso o caixeiro viajante carregava suas mercadorias no lombo de animais de terra batida. Foi assim que Jerônimo Santa Bárbara percorreu grande parte do sertão sergipano e baiano graças a sua dedicação e honestidade foi promovida a atendente na loja de tecidos e chegou à guarda-livros no mesmo estabelecimento. Durante quarenta e dois anos foram funcionários leal e dedicação do coronel. Felisberto.Quando a empresa fechou suas portas e o proprietário mudou-se para Aracaju, Jerônimo Santa Bárbara abriu sua própria loja de tecidos. Depois em sociedade com Osvaldo Mascarenhas foi proprietário da padaria central, desfeita a sociedade estabelecida no ramo de secos e molhados finalmente sua ultima atividade profissional como despachante estadual. Alem disso ocupou outros cargos de responsabilidade no nosso município. Em janeiro de 1917 foi nomeado pelo intendente Agripino Prata para o cargo de tesoureiro da prefeitura municipal função que exerceu ate 1925.Em julho de 1941, o Dr. Belmiro da Silveira Góis, chefe de policia estadual, nomeou delegado civil do município de Simão Dias. De personalidade pacífica, cumpriu sua missão e perseguições sem espancamentos tornando-se uma autoridade respeito e conquista por todos. Desportista dos mais atuantes foi fundadador de vários clubes de futebol de nossa cidade juntamente com Gervásio Dórea, Paulo Déda e Zé cágado, fundaram o Sport clube Anápolis (o nosso saudoso SC), uma das equipes mais poderosas da época. Mais a sua grande paixão era a música. Foi um dos fundadores da filarmônica Lira Santana, a banda que até os dias de hoje nos deleita com suas apresentações durante mais de cem (100) anos. Jerônimo Santa Barbara foi músico dedicado e apaixonado pela Lira Santana, foi também seu diretor durante muito tempo. Depois já com sua saúde abalada sem forças para soprar a sua requinta, mestre Jerônimo, como era conhecido, jamais esqueceu sua grande paixão pela Lira Santana. Casado em 1907 com Maria Narcionila de Roma, faleceu em 02 de Dezembro de 1962, aos 78 anos. Deixou viúva D. Maria e duas filhas: Nair Santa Bárbara e Rita Santa Bárbara, já falecidas, além de um filho adotivo. Luiz Santa Barbara.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

BANDAS FILARMÔNICAS

Bandas Filarmônicas: baluarte da cultura musical sergipana
Texto: João Liberato (Flautista e mestre em música - UFBA)

A banda filarmônica é um modelo de conjunto musical que ainda prolifera em várias regiões do país. Estas instituições costumam situar-se não só como forma de entretenimento e encontro social, mas também como importantes veículos da instrução musical. No entanto, muitas corporações musicais deste tipo sucumbiram, não mais fazendo parte da vida cultural. Diversos fatores contribuíram para o desaparecimento e a continuidade da atividade de bandas filarmônicas, sendo que o aspecto central que motiva a vida ou morte destas instituições é a função que desempenham na comunidade a que pertencem. As diversas mudanças ocorridas na sociedade brasileira forçaram as bandas filarmônicas a metamorfosearem-se, na busca pela sobrevivência diante das adversidades impostas pelo tempo. Sua origem no Brasil remonta ao final do séc. XVIII, nas bandas militares. Estes conjuntos sofreram diversas transformações ao longo da história. Um dos mais importantes impulsos foi a chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil, no ano de 1808, acompanhada da Banda da Brigada Real, que passou a estabelecer novos parâmetros musicais e simbólicos na produção de música instrumental no Brasil. Estas bandas militares costumavam tomar parte nas festas oficiais da monarquia luso-brasileira, tanto em honra à Família Real Portuguesa – aniversários, noivados, casamentos, batizados etc – quanto por razões de Estado – aclamações, vitórias militares e celebrações cívico-políticas em geral. Esta utilização permitiu a divulgação deste tipo característico de conjunto instrumental como um importante elemento simbólico na representação monárquica. As bandas filarmônicas eram uma forma de adaptação ou reapropriação desse símbolo sonoro desempenhado pelas bandas militares, que tinham participação em grande parte das cerimônias da monarquia. Esses rituais simbólicos foram se sedimentando na sociedade brasileira ao longo do séc. XIX, fazendo com que surgissem bandas filarmônicas em diversos centros urbanos e até em regiões remotas do país. Em muitos casos, estas bandas filarmônicas estavam no centro da vida cultural e política da cidade a que pertenciam. Interpretavam tanto a música da moda (valsas, polcas, maxixes, dobrados e árias de ópera) quanto faziam moda musical. Seus compositores rendiam homenagens às datas cívicas mais importantes, à sua cidade e aos mais destacados membros da sociedade. Elas abrilhantavam as festas religiosas, as comemorações políticas, as datas importantes e também comoviam a população nas exéquias daqueles que tinham prestígio para tal. A maior peculiaridade quanto à função das bandas filarmônicas no passado é o fato de algumas destas corporações terem desempenhado um papel político importante. Estas bandas constituíam-se em agremiações sociais intimamente ligadas a política. Após a deposição de Dom Pedro II e conseqüente proclamação da república, tem início um embate entre as diversas lideranças brasileiras que almejavam o poder político. Essa luta pelo poder político nos estados leva o país a um clima de extrema rivalidade política, onde os conflitos armados são constantes e boa parte da sociedade encontra-se envolta nesse clima de instabilidade e partidarismo extremado. Era neste contexto que as bandas filarmônicas tinham que se situar. Geralmente estavam sob a égide de um líder político (um coronel) a quem deviam lealdade. Elas se mesclavam com os partidos, pois a bipolaridade política pós-monarquia geralmente se materializava também em duas filarmônicas, a “de cima” e a “de baixo”, a de São Sebastião e a de Santa Cecília, a de Santo Antônio e a de Nossa Senhora da Conceição. Esta realidade era bem evidente em Sergipe. O trecho a seguir, retirado do jornal Folha de Sergipe, com data de primeiro de novembro de 1908, dá uma pequena mostra desta relação política: “Aos seos primeiros arreboés a sympathica philarmonica S. Antonio tocou alvorada em frente a residência do circunspecto Ex. sr. dr. Manoel Baptista Itajahy, digníssimo Vice-Presidente do Estado e Chefe deste município, sahindo depois em passeiata [...] Em casa do sr. coronel Dultra Almeida foram erguidas enthusiasticas saudações; foi servido fino vermouth e após a philarmonica executar lindas peças de seu vastíssimo repertorio, a multidão desfilou [...] Muitas foram as casas vizitadas e em todas a mesma festa, o mesmo delírio [...] O orador foi estrepitosamente saudado. Eram doze horas voltaram todos à sede da philarmonica e ao toque do Hymno Nacional a multidão despersou na melhor ordem, todos jubilosos.”[sic] No entanto, estes acontecimentos compõem apenas uma pequena parte da história destas instituições musicais. As bandas filarmônicas tiveram um papel fundamental não só na construção da cultura musical sergipana, mas também na construção da cultura política e social. Na realidade musical brasileira, uma banda de música desponta como um baluarte, como um exemplo vivo de sucesso musical, revelando – através do estudo histórico – problemas e soluções para instituições congêneres, apontando caminhos para o entendimento e desenvolvimento da atividade musical no Brasil. Ao lançarmos um olhar sobre estas instituições no presente torna-se imprescindível uma conexão com o passado. É o caminho necessário para entender o fenômeno do surgimento, da sobrevivência e do futuro dessas corporações musicais. Indicações bibliográficas: Liberato, João. Filarmônica Nossa Senhora da Conceição: funções de uma banda de música no agreste sergipano no período entre 1898 e 1915. Bahia: UFBA – Dissertação de Mestrado, 2008; Binder, Fernando Pereira. Bandas Militares no Brasil: difusão e organização entre 1808-1889. São Paulo: UNESP - Dissertação de Mestrado, 2006; Schwebel, Horst Karl. Bandas Filarmônicas e Mestres da Bahia. Salvador: Centro de Estudos Baianos da Universidade Federal a Bahia, 1987.

INSTRUMENTOS MUSICAIS E SUAS CARACTERÍSTICAS

Instrumentos musicais e suas características físicas
Cada tipo de instrumento tem uma espécie de "assinatura", um conjunto de características sonoras associado que, embora possa parecer subjetivo, tem uma descrição matemática extremamente precisa. Anteriormente comentamos que o som pode ser representado pela soma de diversas ondas individuais, que chamamos de componentes de Fourier. O que diferencia um instrumento de outro são as amplitudes e a duração de cada um dos harmônicos presentes no som resultante; a esse conjunto de características chamamos timbre.
A altura de um som está ligada à intensidade com que ele é emitido, ou seja, ao volume sonoro deste som. Em termos físicos, a altura está ligada à amplitude da onda sonora gerada pela vibração de um determinado instrumento ou material. Quanto maior a amplitude da onda, maior é a quantidade de energia que ela carrega, consequentemente, maior é o seu volume.
Entretanto, a altura pode ser também tratada como a "afinação" de um som. Ela é um atributo do sistema auditivo humano a partir do qual sons quaisquer podem ser classificados em uma ordem que vai do mais baixo ao mais alto, como numa escala de notas musicais. A relação entre a altura e a afinação está ligada à freqüência de vibração do objeto que gerou esse som.
As ondas sonoras complexas geradas por um instrumento musical sempre poderá ser representada por uma série de Fourier, compostas das nota fundamentais e da série de harmônicos ou sobretons, cada um com a sua amplitude e fase. A expressão matemática de uma onda complexa poderia ter a seguinte forma:
P = sen w t + 1/2 sen 2w t + 1/3 sen 3w t + 1/4 sen 4w t + 1/5 sen 5w t.
A estrutura de uma onda sonora produzida por um instrumento pode ser extremamente complexa. Qual seria o tipo de onda produzido pelas séries abaixo?
P = cos w t + 0,7 cos 2w t + 0,5 cos 3w t (5.1)
P = senw t - 0,5sen3w t + 0,33sen5w t – 0,25sen7w t (5.2)
A fase de uma componente desempenha um papel importantíssimo na determinação da forma da onda resultante. Em geral, exceto por mudança de fases muito grandes, como foi o caso acima, ou sons muito intensos, a fase não é muito importante na determinação da forma da onda.
O espectro sonoro é uma forma de mostrar a estrutura de uma onda complexa. Ele é capaz de mostrar quais são as freqüências principais que constituem um determinado som.
O que diferencia um instrumento do outro é exatamente a distribuição de freqüências e das formas de ondas que vimos nas figuras anteriores. Pode-se ver no laboratório que instrumentos de corda são, em geral, bem mais ricos em termos de harmônicos e possuem a forma de onda mais complexa. Os mais pobres são, tipicamente, os de percussão e alguns dos metais (a flauta é o melhor exemplo dos metais, por praticamente não apresentar termos harmônicos de ordem superior a 2, quando ela toca uma nota de freqüência igual a 1568 Hz).
Vamos encerrar esta seção comentando as freqüências fundamentais de ressonância de diversos instrumentos. Elas são características de cada instrumento e dependem, como veremos abaixo, das peculiaridades de cada um. Sistemas acionados por cordas vibrantes possuem uma freqüência fundamental que depende da tensão, massa e comprimento da corda.




Membranas vibrantes e discos metálicos, típicos de instrumentos de percussão, possuem um padrão de freqüência fundamental que é típica e parecida uma com a outra, dependendo também da tensão e densidade da membrana. Já tubos sonoros dependem exclusivamente do comprimento da coluna de ar contida no tubo. A Tabela 3 mostra essa relações para diversos ressonadores, inclusive tubos de órgãos metálicos, e a nomenclatura de cada termo. Os termos referentes aos módulos de Young e razão de Poisson podem ser encontrados em qualquer livro texto clássico de Mecânica e oscilações. Os valores são, por uma questão de concordância, dados no sistema de unidades CGS.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

FECHADA

FECHADA FILARMÔNICA EM CRISTINÁPOLIS
A filarmônica que ensinava uma profissão à dezenas de adolescentes, está parada
Tirar meninos e meninas das ruas, oferecerem um curso de música gratuitamente e transformar o jovem num excelente músico que possa um dia ser um bom profissional nessa área e depois representar o seu Estado por onde passar vem sendo tarefa fundamental das Escolinhas de Música das filarmônicas do interior sergipano. Recentemente, o jovem Celso, ex-músico da Lira Carlos Gomes, do município de Estância, foi aprovado no concurso da Banda de Música da Guarda Nacional de Brasília. A vitória desse e de tantos outros jovens que aprendem música nessas instituições musicais sem pagar nenhuma mensalidade, vem sendo a satisfação dos diretores e maestros que dirigem essas filarmônicas.
Lamentavelmente, no município de Cristinápolis muitos desses sonhos foram interrompidos no meio do caminho. A Banda de Música, que trabalhava a inclusão social de dezenas de adolescentes e que também engrandecia a cultura desta cidade está fechada e com pouca perspectiva de voltar a funcionar.
É grande a expectativa do coordenador da Associação de Promoção e Bem-Estar Social de Cristinápolis – APROBESC, Florisvaldo Dantas de Santana, 31, com a possibilidade de realizar um contato o mais breve possível com o prefeito Raimundo Leal, e em seguida discutir um convênio com a prefeitura para tentar reabrir os cursos de bordados, corte- e costura, serigrafia e também a filarmônica, com o intuito de retornar a beneficiar a população da “Terra de São Francisco de Assis”.
Fundada há 29 anos, a APROBESC, desde quando foi criada, por um grupo de abnegados, dentre eles os irmãos Geraldo, José Alves e Joel Oliveira, que vem promovendo o bem-estar social do município, com a promoção de vários cursos profissionalizantes. Atualmente, segundo Florisvaldo, os cursos estão parados por falta de recursos, e a instituição, que no passado oferecia ao município uma série de cursos, hoje está apenas trabalhando com o Ensino Fundamental até o 5º ano e a Educação Infantil, que funcionam no Centro Educacional Dr. Joel de Oliveira, mantido pela associação.
A associação também aplicava o curso de Supletivo, mas em virtude da falta de recursos teve que parar. “Temos a expectativa de fazermos um contato com o prefeito, para discutirmos as possibilidades de um provável convênio com a instituição a fim de reativarmos a banda de música, o curso de Supletivo e entre outros que poderão beneficiar a comunidade”, ressaltou Dantas.
A filarmônica, que era um dos projetos vitais da APROBESC, e que oferecia aulas teóricas e práticas de música em três turnos foi fechada em 2006. De acordo com o coordenador, estudavam na Escola de Música sessenta alunos, e os membros efetivos da banda eram de quarenta componentes, sendo que dos sessenta da escola, alguns já estavam entrando para a corporação musical, mas com a falta de dinheiro o sonho deles foi por água a baixo. “A banda funcionou até 2006 quando ainda recebíamos algumas subvenções sociais repassadas pela Assembléia Legislativa do Estado”, informou o coordenador.
Com a suspensão da verba que vinha da Assembléia, a banda ainda ficou funcionando com alguns recursos da própria associação, depois teve que parar por definitivo.
Quem chegar a entrar na sede da banda, enche os olhos de lágrimas ao ver cerca de quarenta instrumentos musicais conservados, alguns novos, e também os fardamentos guardados no local onde a banda se aloja. O coordenador da APROBESC, disse que tinha um convênio com o Governo do Estado, que foi formalizado em 2001, mas que não se estendeu.
Tendo um bom relacionamento com o prefeito do município, FLorisvaldo aguarda somente agendar uma reunião para que essa situação melhore e que os pleitos da associação sejam atendidos pelo gestor.
Fonte: www.atribunacultural.com
Texto: Magno de Jesus

quinta-feira, 23 de julho de 2009

FESTA EM LOUVOR À SENHORA SANT'ANA DE SIMÃO DIAS
















COMO NÃO PODERIA SER DIFERENTE, A BANDA DE MÚSICA FILARMÔNICA LIRA SANTANA, ESTÁ PRESENTE NOS NOVENÁRIOS EM LOUVOR A PADROEIRA DE SIMÃO DIAS, SENHORA SANT'ANA, ABRILHANTANDO E ENCANTANDO OS SIMÃODIENSES E VISITANTES COM AS MAIS BELAS MELODIAS ENTOADAS PELOS NOSSOS BRAVOS E ABENEGADOS MÚSICOS.












PARABÉNS SIMÃO DIAS!!!!!!!


BOAS FESTAS!!!!!
















sábado, 11 de julho de 2009

NOSSOS SÓCIOS CONTRIBUINTES

RELAÇÃO DOS SÓCIOS CONTRIBUINTES DA ASSOCIAÇÃO FILARMÔNICA LIRA SANTANA DE SIMÃO DIAS

A EQUIPE DIRETIVA DA ASSOCIAÇÃO, AGRADECE SUAS DOAÇÕES EM NOME DE TODOS OS SIMÃODIENSES QUE QUEREM VER A BANDA PASSAR ENCANTANDO E EXECUTANDO AS "BELAS" MELODIAS QUE ENVADEM O BOM GOSTO AUDITIVO DE QUEM SABE FILTRAR O QUE É "BELO" À QUASE 120 ANOS!

  • ANA CARMEM
  • ALEXANDRE DA OFICINA
  • JOÃO CIPRIANO
  • EDMILSON DE JOÃO BIGODÃO
  • FRANCISCO
  • DINHO DA BAMDA
  • LENIVALDO (LENINHO VEREADOR)
  • JOSÉ FEBRÔNIO
  • DOMINGOS (DOMINGÃO DE LAUDENICE)
  • TEREZA DE FLORIANO
  • ANDERSON
  • JOCILENE
  • JAI ( FILHO DE CURVELO)
  • ELENICE ( ESPOSA DE JAI)
  • MARIA AMÉLIA FREIRE (MARIA AMÉLIA DA JAQUEIRA)
  • EDELSON FREITAS (RADIALISTA)
  • GERVÁSIO PRATA
  • RENATO *
  • VERÔNICA *
  • CARLA PRISCILA*
  • JOÃO MIRANDA*
  • ANA RITA (ESPOSA DE RAIMUNDO DA BANDA)
  • DÉ DA PIZZARIA
  • CÉLIO DO TÁXI
  • IRENE
  • MARLENE
  • DONA IOLANDA
  • JÚNIOR DE DÉ (CERVEJARIA)
  • JÚNIOR DE ALEXANDRE
  • JOSINEIDE
  • SR. ROMEU
  • MARIA DA CONCEIÇÃO
  • MARIA EXCELSA GOMES
  • UDILSON SOARES RIBEIRO ( PROFESSOR UDILSON)
  • MARIA DO CARMO ( ESPOSA DO PROF. UDILSON)
  • JOÃO SOUZA-BILLER- (MAESTRO DA BANDA DE MÚSICA)
  • JOSELENE (ESPOSA DE BILLER)
  • MARIA VIRGÍLIA (VIRGILINHA DA COLÉGIO PIERRE FREIRE)
  • NEUZA*
  • DONA GILDETE*
  • ELISIA*
  • FIFINHA*
  • ABRAÃO* (PROFESSOR)

sexta-feira, 19 de junho de 2009

AGORA SIMÃO DIAS TEM MAIS CULTURA

"LIRA DA CIDADANIA" ESTE É O NOME DO PROJETO QUE A ASSOCIAÇÃO FILARMÔNICA LIRA SANTANA FOI SELECIONADA NO PROGRAMA MAIS CULTURA DA REDE DE PONTOS DE CULTURA DO ESTADO DE SERGIPE.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

- 04 DE JUNHO - A LIRA SANTANA FAZ A ABERTURA DA 15ª QUERMESSE DA PARÓQUIA DE SIMÃO DIAS




BILLER (MAESTRO)O MAESTRO "BILLER" HOMENAGEIA O PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO FILARMÔNICA LIRA SANTANA DE SIMÃO DIAS COM A BELÍSSIMA COMPOSIÇÃO DE UM DOBRADO QUE LEVA O SEU NOME "RAIMUNDO DOS SANTOS OLIVEIRA ", DURANTE A APRESENTÇÃO NA QUERMESSE.



DOUGLASVAGNECOROINHA

terça-feira, 28 de abril de 2009

ATENÇÃO AMANTES DA LIRA SANTANA!!!!!!!!!!!

FOI ENCONTRADO UM DOCUMENTO QUE COMPROVA QUE A NOSSA QUERIDA "FILARMÔNICA LIRA SANT'ANA " TEM QUASE 120 ANOS!!!!!!!!!




ORIGINAL




O ATO Nº 51 de 19 de dezembro de 1932, assinado pelo Intendente Municipal de Anapolis (hoje Simão Dias) JOSÉ DE CARVALHO DÉDA (Zeca Déda), narra que a FILARMÔNICA "LIRA SANTANA" era fundada a mais de 40 (quarenta ) anos.
Neste mesmo Ato, o Intendente Reconhece a Filarmônica Lira Santana como de Utilidade Pública.


PREFEITURA MUNICIPAL DE SIMAO DIAS - SE

GABINETE DO PREFEITO

CERTIDAO DE REGISTRO

Certifico que, no Livro de Atos da Intendencia de Annapolis,
(denominação do Municipio de Simao Dias naquela época), de 1932 a 1939, na folha
11, se encontra registrado 0 seguinte:
o Intendente do Municipio, no uso das suas atribuições, considerando que a
Filarmônica "Lira Santana" desta cidade, fundada a mais de quarenta anos, tem prestado
grandes serviços a sociedade Anapolitana; considerando que encomenda 0 nome de
Anapolis; considerando que, por isto mesmo, já esta tradicional instituição goza de
favores do Municipio, entre os quais os de subvenção consignada nas leis oramentarias
do Municipio nos exercicios de 1931 e 1932; resolve reconhecer a referida "Lira
Santana como de utilidade publica, continuando a subvencional-Ia mensalmente com a
importancia de dois mil contos e quatrocentos mil reis (2.400rOO) pagos em prestac;oes
mensa~is
Cumpra-se
Gabinete do Intendente Municipal de Anapolis, em 19 de dezembro de 1932.
JOSE DE CARVALHO DEDA
Intendente Municipal
JoAo GUIMARÃES MACEDO
Secretario"
E, por ser verdade, eu, Erica Souza Martins, RG SSP/Se nO.1.39.741, Assessora
CC-06, lavrei a presente Certidao que dato e assino com 0 visto do Exmo.Sr.Prefeito
Municipal.
Simao Dias, 19 de maio de 2009.
~~~-rw~s~-
Assessora CC-06

LIRA SANTANA DE SIMÃO DIAS...É HISTÓRIA!!!
PARABÉNS!!!!!!!!

quarta-feira, 22 de abril de 2009

EXONERAÇÃO E REINTEGRAÇÃO DO MAESTRO BILER

Esclarecimentos sobre a exoneração do Maestro

Esclarecimentos sobre os comentários divulgados publicamente na emissora local (FM) sobre a exoneração do maestro da Banda Lira Santana.
O Maestro da Banda Lira Santana conhecido como Bilé é comissionado do município e lotado na Secretaria Municipal de Educação e Cultura. Todas as secretarias tiveram que diminuir o quadro de funcionários comissionados, para o município se adequar à Lei de Responsabilidade Fiscal. O número de comissionados na Secretaria de Educação e Cultura é reduzido e por esse motivo tivemos que exonerar pessoas valorosas. Quero salientar que todos comissionados exonerados são necessários e também têm sua importância e valor.
Quando o maestro foi informado na quarta-feira sobre a sua exoneração, foi comunicado que deveria informar o presidente da Banda sobre o ocorrido, bem como, sobre a possibilidade de se criar um convênio entre a Prefeitura Municipal de Simão Dias e a Lira Santana, cujo objetivo era saldar os pagamentos do maestro. O convênio era no momento uma alternativa de honrar o compromisso firmado com a Banda Lira Santana, o que não implicaria em descumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal, visto que, a Banda Lira assumiria o pagamento ao invés da prefeitura. O presidente da Lira Santana, Raimundo Oliveira se comunicou comigo por telefone ainda na quarta-feira, se mostrando indignado com a exoneração do maestro. Eu o informei, brevemente, que deveria me procurar na segunda-feira para encontrarmos uma alternativa de sanar o pagamento do regente, visto que, estávamos na eminência do feriado da semana santa. No sábado recebi então uma ligação do Prof. Udilson propondo a redução de seu salário para então manter o pagamento do regente da banda. No domingo de Páscoa ao encontrar o prefeito Denisson Déda, partilhei o ocorrido e o mesmo determinou que o maestro fosse reconduzido ao cargo imediatamente.
Assim foi procedido, o maestro foi reconduzido ao cargo na segunda-feira (13-04-09), mas para minha surpresa a emissora local (FM) no dia 14-04-09, levantou a polêmica dessa questão, a qual já havia sido superada. Eu particularmente, tenho me surpreendido com essas críticas diárias e ainda não entendi o que elas objetivam.
A Banda de Música Lira Santana é um dos maiores patrimônios culturais do município de Simão Dias, e por esse motivo a Secretaria Municipal de Educação e Cultura tem se articulado para viabilizar um convênio com o Ministério da Cultura, conhecido como; “Pontos de Cultura”, que destinará uma verba anual de R$ 180.000,00, diretamente para a Banda Lira Santana, para que a mesma possa viabilizar e administrar projetos culturais.
A formulação do Preconceito
Preconceito pressupõe que antes que uma pessoa faça uma análise racional sobre uma determinada questão, ou procure se cercar de informações detalhadas sobre um determinado tema, conceito ou acontecimento, se guia pela superficialidade, por ouvir falar, ouvir dizer. Quem age assim, de forma passional geralmente se posiciona de forma equivocada sem medir maiores consequências do que é propalado e dito, do que é verdade. Parece-me que em Simão Dias aquilo que deveria ser abominado por uma sociedade educada, virou nos últimos meses a prática mais apreciada por alguns munícipes: o preconceito.
O ser humano não é perfeito, mas parece-me que falar mal do semelhante é um dos vícios mais nocivos que uma pessoa pode cultivar, e que por profissionalismo deve ser evitado por quem pretende formar e informar outras pessoas.

Comentários (2)

Senhor Marcelo,Gostaria de esclarecer também alguns pontos em relação o Artigo intitulado ” Uma outra versão!”:1º- O exposto no artigo corresponde com a verdade do fato ocorrido envolvendo exoneração do Maestro da Banda de Música Lira Santana, Biler. E realmente na quarta-feira, 08/04, tudo foi resolvido após uma conversa breve com a V.Sa.;2º- A verba de 180.000,00 será dividida em três anos;3º- Concordo que todos (nem todos) os comissionados são necessários e também têm sua importância e valor. Contudo, não tenho dúvidas nenhuma, que o valor Cultural e Histórica da BANDA DE MÚSICA LIRA SANTANA de Simão Dias, TRANSCENDEM qualquer obstáculo que permita deixar de existir um DOS ÚLTIMOS (se não o último) patrimônio VIVO na nossa terra;É isso…
Comentário por Raimundo da Banda (presidente da Associação Filarmônica Lira Santana ) — 17 17UTC Abril 17UTC 2009 @ 23:56
Vale ressaltar que o convênio junto ao Ministério da Cultura, Pontos de Cultura, faz parte de um projeto que ainda não foi aprovado.
Comentário por Raimundo da Banda (presidente da Associação Filarmônica Lira Santana ) — 18 18UTC Abril 18UTC 2009 @ 0:03

segunda-feira, 23 de março de 2009

FILARMONICA LIRA SANTANA DE SIMÃO DIAS - SE EM DESTAQUE



A REVISTA "PERFIL" DEDICOU UMA PÁGINA COMPLETA À NOSSA QUERIDA BANDA DE MÚSICA. IDEALIZADA E POSTADA PELA JORNALISTA ELIÂNGELA E SEU ESPOSO.

A FAMÍLIA LIRA SANTANA E TODOS OS SIMÃODIENSES AMANTE DA ARTE MUSICAL E CULTURAL, AGRADECEM AS SUAS BELAS PALAVRAS DE CARINHO E CONFIANÇA NO TRABALHO E PERSISTÊNCIA DOS QUE FAZEM ESTA INSTITUIÇÃO.



CLIQUE NA FOTO E LEIA A MATÉRIA
PARABÉNS PELA REPORTÁGEM
ELIÂNGELA CARVALHO.
VALORIZANDO A CULTURA DA
NOSSA TERRA. OBRIGADO!

sábado, 14 de março de 2009

MÚSICA TAMBÉM É CIÊNCIA

O que são as notas rmusicais? Nota musical é o nome que se da a cada elemento que compõe 0 som. formada por um único modo de vibração do ar, cada nota tem uma duração o e uma freqüência diferente.

E 0 que isso tem a ver com Ciências? Tudo! Afinal, o som e um fenômeno físico. 0 som e constituído por uma onda (ou conjunto de ondas) propagada no ar em determinada freqüência. A unidade utilizada para descrever 0 som em nomenclatura física é o Hz (hertz).

Se as ondas tiverem freqüência de 20Hz a 20.000Hz, o ouvido humano as recebera vibrando na mesma freqüência, produzindo sensações neurais, a que damos o nome de som. Estas sensações podem variar de acordo com a faixa de freqüência captada. Quando a freqüência e inferior a esse valor, entre 20Hz a 100Hz, por exemplo, o som e registrado pelos ouvidos como grave, e quando a freqüência e elevada (acima de 400Hz, por exemplo), ele soa de forma aguda. As freqüências propagam-se em um determinado intervalo de tempo e podem ser mais longas ou mais curtas, 0 que determina sua dura<<; ao.

Quando vemos as notas dispostas numa pauta, elas não estão La casualmente. A posição ao que cada uma delas ocupa representa a sua altura.

A combinção de notas é 0 que produz a arte da musica. Quando elas são tocadas ao mesmo tempo, produzem a harmonia. Já a seqüência com que elas são tocadas define a melodia.

A MÚSICA E A GEOGRAFIA

BRASIL, TERRA DA MÚSICA.
Imagine zero Brasil sem musica. E quase impossível Aonde quer que se vá, encontraremos alguém Dan, ouvindo ao fazendo musica. Seja nas nossas famosas celebra6es ao num dia normal.
Muito da alegria do Brasil tem a ver com a sua musicalidade e seus ritmos
Tão admirados, herança de um país multicultural, palco da influencia de diversos povos. . Conheça alguns de nossos ritmos e as regiões onde eles ocorrem.

O forró e um ritmo nordestino, resultado da mistura das influencias indígena, africana e européia. Ao ser dançado, remete a essas origens: tem zero arrastar dos pés das danças dos índios, os batuques africanos e as danças de salão européias. Segundo a lenda, zero nome surgiu de uma expressão em inglês. No início do século XX, engenheiros ingleses e americanos instalados no Nordeste promoviam festas abertas ao publico. Nessas ocasi6es, colocavam tabuletas nos canteiros
De obras onde se lia "for al.." (para todos), que rapidamente transformou-se em "forró" na boca do povo. No entanto, pesquisadores brasileiros afirmam que a palavra vem da redução de "forrobodó", que significa arrasta-pé, farra, confusão, desordem.
O forró e na verdade um conjunto de estilos musicais relacionados. Entre eles estão zero baião, a
. coco, 0 rojão, a quadrilha, 0 chamado o e 0 xote.
A Bahia provavelmente foi 0 berço do samba, onde 0 ritmo £oi criado pelos escravos, com batida e ritmos pr6prios. Com a transferência de muitos deles para 0 estado do Rio de Janeiro, foi no Sudeste que 0 samba despontou, ganhando um novo perfil e outros instrumentos. Alguns estudos indicam que essa nova versão surgiu no início do século XX, como resultado da mistura do maxixe, do lundu e da modinha.
E caracterizado por seu ritmo marcado geralmente pelo surdo ou tanta. Outros instrumentos importantes são 0 cavaquinho, 0 pandeiro e a violão.
o samba "Pelo telefone" (Donga e Mauro Almeida) e considerado 0 primeiro samba gravado e foi responsável pela popularização do gênero. Este ritmo desenvolveu-se de tal forma que deu origem a vários outros estilos: 0 samba-canção, 0 samba-enredo, 0 pagode, 0 partido alto, 0 samba de breque, a bossa-nova, a samba-reggae, 0 samba-de-roda, 0 samba-rock e outros.
Não é a toa que 0 samba é um dos gêneros musicais mais populares e considerados 0 ritmo oficial do Brasil.
o chamamé e um rítmo popular em estados como 0 Mato Grosso do SuI, mas ele nasceu na Argentina. E apreciado também no Paraguai e em outros estados brasileiros. Ele e resultado da mistura de raças ao longo do tempo, reunindo a cultura dos índios guarani, dos espanhóis e dos imigrantes italianos.
Na sua execução, os principais instrumentos utilizados são 0 acordeão e 0 violão.
NORTE - CARIMBÓ
E provável que 0 carimbó tenha nascido na llha de Marajá, como variação da xula e do lundu, ritmos de origem indígena e negra. Por intermédio dos pescadores marajoaras 0 gênero chegou ao Para, onde se solidificou e £oi batizado.
A sua formação instrumental original consistia em dois curimbós (atabaques), uma flauta de madeira, maracas e uma viola cabocla de quatro cordas, que depois foi substituída pelo banjo artesanal. Hoje, incorpora outros instrumentos de sopro, como flautas, clarinetes e saxofones.
Nos anos 60 e 70,0 carimbó foi modernizado com a introdução de instrumentos elétricos, como a guitarra, e alguns toques do merengue e da cúmbia e acabou gerando a lambada.
Muito popular no suI do país, este ritmo
tem origem nos Açores e na Ilha da Madeira (arquipélagos portugueses). E urna musica alegre, em dois tempos e ritmo complexo e sincopado, que surgiu de uma dança de coreografia livre e alguns movimentos básicos. E executada na Argentina, no Uruguai e no Brasil. No Rio Grande do SuI, ela esta relacionada aos costumes e temáticas campeiros. A chamarrita também e conhecida como chamarra ou chimarrita.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

BANDAS DE MÚSICA DO ESTADO DE SERGIPE ( lista NÃO ATUALIZADA)

FONTE: FUNARTE


Município Nome Banda Endereço CEP DDD Telefone
Ano de
Fundação Presidente Mestre
Aquidadã Filarmônica Lira Senhora Santana Av. Paraguai, 2149 49790-000 Raimundo de Andrade Filho
Aracaju Filarmônica Hildete Falcão Batista Av. S. João Batista, s/nº. 49097-000 - - - - Sérgio Oliveira
Aracaju Banda Associação Musical Sons de Júbilo R. Bahia, 836 49075-000 - - - - José Ávila Pimentel
Aracaju Banda Interescolar SEC Trav. Baltazar Gois, 86/20º and. 49009-970 - - - - Rivaldo Dantas
Aracaju Filarmônica Municipal de Aracaju Av. Pedro Paes Azevedo, 761 49010-040 - - - - Valdelírio Santos
Arauá Filarmônica Nossa Senhora da Conceição R. São joão do Tuim, 99 49220-000 - - - José Ranulfo dos Santos Gilson da Silva Andrade
Arauá Filarmônica N. Sra. da Conceição R. São João do Tuim, 99 49220-000 José Ranulfo dos Santos Gilson da Silva Andrade
Barra dos Coqueiros Filarmônica Municipal Barra dos Coqueiros Av. Moisés Gomes Pereira, 16 49140-000 - - - Gilson dos Santos Silva Valdelino Santos
Barra dos Coqueiros Filarmônica Municipal Barra dos Coqueiros Av. Moisés Gomes Pereira, 16 49140-000 Gilson dos Anjos da Silva Valdelino Santos
Boquim Associação Musical Lira Santana Praça da Laranja, 110 49960-000 - - - - Gilson da Silva Andrade
Boquim Sociedade Musical Senhora Santana Praça da Laranja, 210 49360-000 - - - - José Aécio Silva Lima
Brejo Grande Filarmônica Municipal Brejo Grande Pça. da Bandeira, 63 49995-000 - - - Antonio Machado Neto -
Brejo Grande Filarmônica Municipal Brejo Grande Praça da Bandeira, 63 49995-000 Antonio Machado Neto
Campo do Brito
Sociedade Musical Filarmônica N. Senhora da
Boa Hora R. Josino almeida, 2 49520000 79 443-1153 1980 Manoel Rodrigues de Oliveira
Manoel Rodrigues de
Oliveira
Campo do Brito Filarmônica N. Senhora da Boa Hora R. João Pessoa, 36 49520-000 - - - -
Manoel Rodrigues de
Oliveira
Capela Filarmônica N. Senhora da Purificação Praça Manoel Cardoso Souza, 275 49700-000 - - - - Rogério dos Anjos Andrade
Capela Lira N. Senhora da Purificação Praça Manoel Cardoso Souza, 275 49700-000 - - - -
José Xavier de Andrade
Filho
Carmópolis Filarmônica Municipal Theotônio N. da Cruz Neto Praça 16 de Outubro, 135 49740-000 - - - - Theotônio N. da Cruz Neto
Cristinápolis Associação Musical e Social Aprobesc Praça da Bandeira, 215 49270-000 - - - - -
Estância Sociedade Musical Lira Carlos Gomes R. Capitão Salomão, 125 49200-000 - - - -
Claudomiro Xisto dos
Santos
Frei Paulo Associação Musical União Lira Paulistana Trav. Capitão José Nunes, 40 49514000 - - 1876 João Alves de Oliveira João Alves de Oliveira
Gararu Filarmônica Eutichio Alves da Cruz R. de Oliveira s/nº. 49830-000 - - - - Nelson Souza
General Maynard Filarmônica Municipal General Maynard Pça. da Matriz, s/n 49750-000 - - - - -
General Maynard Filarmônica Municiapl General Maynard Praça da Matriz, s/n 49750-000
Indiaroba Filarmônica Municipal de Indiaroba R.Floriano Peixoto, s/nº. 49250-000 - - - - José Alípio Martins
Itabaiana Filarmônica N. Senhora da Conceição Praça Fausto Cardoso, 40 49500000 - - 1745 Valtenio Alves de Souza Valtenio Alves de Souza
Itabaiana Filarmônica Murilo Braga R. Quintino Bocaiuva, 659 49500-000 - - - - Valtênio Alves de Souza
Itabaiana Lyra N. Senhora da Conceição Praça Fausto Cardoso, 40 49500-000 - - - - Valtenio Alves de Souza
Itabaianinha Filarmônica N. Senhora da Conceição Praça Olímpio Campos, 176 49290-000 - - - - João Flávio dos Santos
Itaporanga Filarmônica Municipal de Itaporanga D'Ajuda Av. dep. José Conde Sobral, s/nº. 49120-000 - - - - -
Japaratuba Sociedade Cultural e Musical Santa Terezinha R. Dr. Helvercio Campos, 167 49960000 - - 1959 Elmo Soares de Carvalho José Uilson dos Santos
Japaratuba Filarmônica Euterpe Japaratubense R. Jackson de Figueiredo, 233 49960-000 - - - - Paulo Feitosa
Lagarto Associação Muical Lira Popular R. Acrisio Garcez, 60 49400-000 - - - - Aldo Sérgio
Laranjeiras Filarmônica Municipal Coração de Jesus
Centro de Tradições , Av. Rotary,
s/nº. 49170000 79 281-1297 1982 Evandro de Jeus Bispo Evandro de Jesus Bispo
Malhador Filarmônica Jacinto Figueiredo Martins Pça. 25 de Novembro, 95 49570-000 - - - - -
Maruim Filarmônica Euterpe Maruinense Praça Barão de Maruim, s/nº. 49770-000 - - - - Isaías José da Silva
Nossa Senhora da
Glória
Banda de Música Municipal de N. Senhora da
Glória Praça Filemon Bezerra Lemos, 120 49680-000 - - - - Sérgio Oliveira da Silva
Nossa Senhora do
Socorro Banda Municipal Frei Inocêncio Praça Getúlio Vargas, 36 - Centro 49160000 79 279-1005 1998 Robson Anselmo Santos
José Augusto Lima de
Moraes
Pirambu Filarmônica Municipal de Pirambu Praça N. Senhora de Lurdes, 16 49190-000 - - - - -
Poço Verde Associação Musical Lira Santa Cruz R.Epfânio Dória, 18 49490-000 - - - - -
Porto da Folha Filarmônica Municipal
R. José Gonçalves Gouveia Lima,
1270 49800-000 - - - -
José Júlio Nunes de B.
Gomes
Porto da Folha Banda de Música Antônio Carlos do Aracaju
Praça Padre Manoel de Oliveira,
851 49800-000 - - - -
José Júlio Nunes de S.
Gomes
Propriá Filarmônica Santo Antonio Av. D. José Vicente Távora, 75 49900000 79 322-3008 1990 Robério Britto dos Santos Robério Britto dos Santos
Riachão do Dantas Filarmônica N. Senhora do Amparo R. Coronel dantas Martins, s/nº. 49320-000 - - - - Castro Silva
Riachuelo Associação Musical Tasso Martins Bezerra Praça Getúlio Vargas, 72 49130-000 - - - - -
Ribeirópolis Filarmônica Municipal de Ribeirópolis Av. Barão do Rio Branco, 55 49490-000 - - - - Antônio Silva dos Santos
Ribeirópolis Filarmônica Pedro Paes Mendonça R. Manoel Mendonça , s/n 49530-000 - - - Isaías de Assis Oliveira Valtenio C. de Souza
Rosário do Catete Filarmônica Luiz Ferreira Gomes Praça Clodoaldo Passos, 38 49760-000 - - - - Edno Gomes dos Santos
Rosário do Catete Banda de música Luís Ferreira Gomes Praça Dr. Codoaldo Passos, 38 49760-000 - - - - Dernival Rodrigues Santos
Salgado Filarmônica Municipal de Salgado R. Dr. João Alves Filho, 23 49390000 - 651-1569 1999 Ananias Menezes Nascimento Aldo Sérgio Lima Silva
Santo Amaro das
Brotas Filarmônica Santo Amaro Centro Social 49180000 - - 1999 Isaias José da Silva Isaias José da Silva
São Cristóvão Filarmônica João Batista Prado Praça da Bandeira, s/nº. 49100-000 - - - - José Furtado da Silva
São Cristóvão Associação Musical Genaro Plech Av. Tancredo Neves, 45 49100-000 - - - - Antônio Silva dos Santos
São Cristóvão Lira Sancristovense Praça Getúlio Vargas, 298 - Centro 49010-000 - - - - Armando Batalha de Gois
Simão Dias Associação Filarmônica Lira Sant'Ana Praça Jackson de Figueiredo, 2422 49480000 - - -Presidente: Raimundo dos Santos Oliveira - Maestro: joão souza cruz (Biller)
Tobias Barreto Filarmônica Imperatriz dos Campos Av. 7 de Junho, s/nº. 49300-000 - - - - João Flávio dos Santos
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sábado, 24 de janeiro de 2009

MOMENTO DE DISCONTRAÇÃO DOS MÚSICOS EM DIFERENTES TEMPOS

VIAJANDO PARA MAIS UMA
APRESENTAÇÃO. " 2008 "
MÚSICOS VENDO FOTOS HITÓRICAS
DA BANDA DE MÚSICA LIRA SANTANA.
"2008"

FESTA DE SANT'ANA "98" "dentro da igreja matriz"


VIAJANDO PARA ARACAJU
"94"



VOCÊ CONHECE ALGUÉM?
TEM BOA MEMÓRIA!!




FOTOS DE ARQUIVO

LOGO MAIS COLOCAREMOS AS LEGENDAS INFORMATIVAS DAS FOTOGRAFIAS ABAIXO.































































quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

FESTA DO SENHOR DO BOMFIM- ADUSTINA BAHIA



















A COMUNIDA DA CIDADE DE ADUSTINA FICOU ENCANTADA COM A BRILHANTE PARTICIPAÇÃO DA NOSSA QUERIDA BANDA DE M Ú S I C A.













PELA MANHÃ EM FRENTE DA IGREJA MATRIZ DE ADUSTINA.




















PROCISSÃO PELAS RUAS DE ADUSTINA EM HOMENAGEM AO PADROEIRO DA CIDADE SENHOR DO BOMFIM.


















O PÁROCO DA CIDADE, QUE É ITALIANO, E O BISPO DA DIOCESE DE PAULO AFONSO - BA.-, FICARAM ENCANTADOS COM AS MELODIAS ENTOADAS PELA "LIRA SANTANA". E NÃO SE CANSARAM DE PEDIR "BIS"





















A BANDA ENTOANDO MÚSICAS SACRAS DENTRO DA IGREJA MATRIZ.







A BANDA DE MÚSICA EXECUTA O HINO SENHOR DO BOMFIM NA MISSA SOLENE AO PADROEIRO DA CIDADE DE ADUSTINA, BA.